Diversas
ideias que buscam maior segurança virtual foram reunidas pelo GSI -
Gabinete de Segurança Institucional - na proposta de Estratégia Nacional
de Segurança Cibernética, apelidada de E-Ciber.
Entre
as propostas reunidas pelo Gabinete está a de criar e oficializar
uma lei de segurança cibernética, fazer do GSI da Presidência da
República o órgão central do ambiente cibernético brasileiro, além de
incluir conceitos de como se manter seguro no mundo virtual no currículo
escolar.
Com
cada vez mais eletrônicos conectados, a interação entre os aparelhos
aumenta, o que significa mais portas abertas para os hackers.
O
Brasil ocupa a 66ª posição no ranking que avalia o índice de
desenvolvimento em tecnologia da informação, feito pela ONU
- Organização das Nações Unidas.
O
diagnóstico feito pelo GSI aponta que apenas 11% das entidades federais
gerem de forma adequada suas áreas de tecnologia. O país é o segundo
que mais registra prejuízo com ataque cibernético, na casa dos US$ 22,5
bilhões e que fizeram 70,4 milhões de vítimas, segundo a ONU.
O General Antonio
Carlos de Oliveira Freitas, diretor do Departamento de Segurança da
Informação do GSI, afirmou que "hoje o país possui um cenário com boas
iniciativas, porém fragmentadas. Nota-se a falta de alinhamento
normativo, estratégico e operacional, que resulta na adoção de grande
número de linhas de ação em segurança cibernética, que por sua vez leva a
um cenário de diversos níveis de esforços no tema, nem sempre com o
resultado positivo esperado".
Fonte: Olhar Digital
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